Hoje eu postei uma newsletter exatamente sobre isso e seu post apareceu agora aqui 🫶🏻
É exatamente isso, não percebemos o quanto as mínimas escolhas acumuladas nos cansam, parece que o básico fica chato e exaustivo… O psicólogo Roy Baumeister chamou esse fenômeno de “ego depletion” ou esgotamento do cérebro 🧠
Vejo que caímos em armadilhas que criamos e quando percebemos é tarde demais, meu primeiro burnout foi assustador, o segundo foi ainda pior. Temos que ter limites e respeitar nossos valores pessoais.
Gaby, li teu texto com os olhos e com o corpo inteiro, porque quando a mente esgota, é o corpo que carrega o peso, silenciosamente.
Me vi em tantas linhas, nessa vontade de sumir por uns dias, não por drama, mas por cansaço real.
Nesse gesto de abrir os olhos de manhã e já sentir a alma pedindo pausa, nessa sensação de não ser o volume, mas o peso invisível das coisas que cansa.
Você nomeou com com tanta precisão, esse desgaste que não vem só do fazer, mas do ser, sr tudo ao mesmo tempo, ser disponível, forte, produtivo, presente, compreensivo, criativo, ser sem parar.
E o pior é que muita gente ainda mede cansaço pelo tipo de trabalho, já ouvi muito frases como: “mas você trabalha sentado, no ar-condicionado, queria ver você aqui, no pesado.” Como se o esforço somente o esforço braçal cansasse.
Como se o que não deixa marca no corpo não valesse descanso, mas a gente sabe, se trocássemos de lugar por um dia, talvez quem duvida não aguentasse.
Teu texto foi abrigo e espelho, um lembrete de que pausa não é fraqueza, é respeito.
De que a mente não precisa estar à beira do colapso pra merecer cuidado, e que desacelerar é um jeito de continuar.
Obrigado por isso.
Se me permite, te convido a ler alguns dos meus textos, que falam exatamente sobre essas pausas, esses silêncios necessários.
Hoje eu postei uma newsletter exatamente sobre isso e seu post apareceu agora aqui 🫶🏻
É exatamente isso, não percebemos o quanto as mínimas escolhas acumuladas nos cansam, parece que o básico fica chato e exaustivo… O psicólogo Roy Baumeister chamou esse fenômeno de “ego depletion” ou esgotamento do cérebro 🧠
Vejo que caímos em armadilhas que criamos e quando percebemos é tarde demais, meu primeiro burnout foi assustador, o segundo foi ainda pior. Temos que ter limites e respeitar nossos valores pessoais.
Gaby, li teu texto com os olhos e com o corpo inteiro, porque quando a mente esgota, é o corpo que carrega o peso, silenciosamente.
Me vi em tantas linhas, nessa vontade de sumir por uns dias, não por drama, mas por cansaço real.
Nesse gesto de abrir os olhos de manhã e já sentir a alma pedindo pausa, nessa sensação de não ser o volume, mas o peso invisível das coisas que cansa.
Você nomeou com com tanta precisão, esse desgaste que não vem só do fazer, mas do ser, sr tudo ao mesmo tempo, ser disponível, forte, produtivo, presente, compreensivo, criativo, ser sem parar.
E o pior é que muita gente ainda mede cansaço pelo tipo de trabalho, já ouvi muito frases como: “mas você trabalha sentado, no ar-condicionado, queria ver você aqui, no pesado.” Como se o esforço somente o esforço braçal cansasse.
Como se o que não deixa marca no corpo não valesse descanso, mas a gente sabe, se trocássemos de lugar por um dia, talvez quem duvida não aguentasse.
Teu texto foi abrigo e espelho, um lembrete de que pausa não é fraqueza, é respeito.
De que a mente não precisa estar à beira do colapso pra merecer cuidado, e que desacelerar é um jeito de continuar.
Obrigado por isso.
Se me permite, te convido a ler alguns dos meus textos, que falam exatamente sobre essas pausas, esses silêncios necessários.
DA ADOLESCÊNCIA AOS 4O
https://alexlimad40.substack.com/p/da-adolescencia-aos-4o?r=5gdkrl
RASCUNHOS DE MIM
https://alexlimad40.substack.com/p/rascunhos-de-mim?r=5gdkrl
Com carinho,🍂
Ale
@silenciobonito®